As Flores das Granadas de Gás
Uma mulher do vilarejo de Belin, perto da cidade de Ramallah (a capital
de facto do Estado da Palestina), como se possuísse o poder mágico de transformação daquilo que
destrói naquilo que
constrói, mostra o quão louco é este mundo em que vivemos.
A força de uma pequena planta nascendo dentro destes objetos de guerra, no calor do deserto, nos deixa inquietos e perturbados para compreender porque matamos, e de onde sai tão forte e sombrio desejo do ser humano em aniquilar outros sere humanos.
Quando esta mulher planta flores em granadas usadas e abandonadas, ela não exprime somente o seu desejo pela paz. Este ato também serve como um forte protesto contra as inúmeras mortes de homens, mulheres e crianças, devido as diárias incursões das tropas israelenses em território palestino. Consequentemente ela nos faz pensar sobre todos os conflitos armados que acontecem ao redor do mundo.
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“Beleza em meio ao horror: Israel argument que o muro é
necessário para proteger sua população contra o terrorismo palestino, e que
desde do início de sua construção os ataques suicidas têm diminuído
significantemente”.
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O jornal inglês
The Daily Mail informa que “Israel argumenta que a barreira é necessária para proteger sua população contra o terrorismo, e desde de sua construção o número de ataques suicidadas tem caído significantemente. Mas os críticos desta política contrapõem este argumento dizendo que a rota da barreira desvia significantemente do limite acordado dentro dos territórios ocupados desde a Gerra dos Seis Dias de 1967. Eles argumentam que Israel usa a preocupação com a segurança para mascarar as tentativas ilegais para anexação das terras palestinas”.
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“Uma flor pendurada na cerca de arame farpado israelense:
Ainda em construção, o muro de segurança de Israel na Cisjordânia, que
eventualmente se extenderá por cerca de 692 km ao redor de toda a região da
Cisjordânia”.
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“Sobrevivendo em adversidade: Mas os críticos desta política
antiterrorista de Israel contra argumentam que o muro se desvia
substancialmente do limite acordado
internacionalmente e usa a tática do medo e da segurança para
mascarar a tentativa de anexação de território palestino”.
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Tudo parece indicar que a longa e dura guerra que fere os dois lados desta longa cerca ainda durará por muito tempo. Mas o sonho com o fim do conflito parece evidente no coração e nas mãos desta mulher que planta flores no deserto, reciclando bombas de guerra em armas de paz. E em meio a inúmeras mortes e atos de violência ao redor do mundo, é bom saber que alguém ainda ousa a “falar de flores”, e que dirá ousar plantá-las…
c&p
Fotos: Créditos Agência AP, Reprodução/Internet; Legendas das fotos foram
traduzidas do jornal britânico The Daily Mail.
Fonte: The Daily Mail; Bored Panda; fubiz.
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